As palavras que se não sentem
são as que te murmuram
da loucura da mente minha
em vão se formam
lascivas da pele tua.
As palavras que se não vêem
são as que ecoam no côncavo do regaço da tua mutilação.
As palavras onde deleito
a ânsia de cafés em manhãs azuis de mantras.
As palavras trago em redomas de luz.
Maria Fernandes
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